Mergulhada
num vulcão de magia
Envolta de
neblina e perolas
Olho para a
esquerda
E vejo um
gnomo distante, porem, presente.
Ao olhar a
direita
Vejo um
mago presente, porem, distante.
Ao olhar
para um vento perturbador
Vejo uma
criatura mística
Que me
brilha a alma
E se eu
troco o canal do meu vulcão
Vejo
pessoas parecidas e distintas
Nem penso
duas vezes em mudar logo
E então, vejo
As mais
belas flores que alguém pode ter
Cada uma
com seu jeito de ser
E é isso
que as faz belas e únicas